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Por que?
O meu propósito é provocar uma reflexão:
o quanto da nossa vida é como uma página em branco, um verdadeiro campo aberto para todas as possibilidades de se viver.
Esse livro não tem título.
“Todo dia é um novo dia: a travessia da finitude”.
é um subtítulo.
Olá,
me chamo Marcella e quero contar a minha história pra você.
Pode ser que as as nossas travessias se cruzem. Perdi o meu marido para o câncer em junho de 2022. Escrever esse livro, que conta a nossa história, foi uma maneira de lidar com essa grande lacuna.
Cada página fala da minha trajetória pessoal, não apenas pela perspectiva de alguém que esteve diante da morte, mas também, e principalmente, pela perspectiva da força extrema de minha decisão em seguir adiante mesmo vivendo a dor do luto.
N
um pouco sobre mim
asci em 1988, em Niterói, no Rio de Janeiro. Tive uma vida de reviravoltas e transformações pessoais. Me formei em Relações Internacionais e tenho pós-graduação em gestão de negócios. Após o encontro com meu mentor espiritual, o líder humanitário indiano Sri Sri Ravi Shankar, fundador da Arte de Viver, parti para um mergulho na espiritualidade e decidi mudar o rumo da minha vida: comecei a estudar as ciências indianas voltadas para a saúde, a nutrição e a cura do corpo e da mente. Fiz uma nova formação na Índia e no Canadá, em Yoga, Terapia Marma e Massagens Ayurvédicas pela Sri Sri School. Sou instrutora da Fundação Internacional Arte de Viver e Secretária Internacional da Dra. Nisha Manikantan, grande autoridade em Ayurveda, a quem acompanho há anos em viagens internacionais, levando o conhecimento da Ayurveda, a Ciência da Vida e das Terapias Holísticas de cura para todos. Já atendi centenas de pessoas ao redor do mundo e atualmente complemento minha formação com uma graduação em Nutrição.
Me dá a mão e vamos juntos?- Sinopse
Diante do vazio deixado pela partida precoce de seu grande amor, seu marido, Marcella começou a escrever sua história, seu primeiro livro. Contar o que havia acontecido foi o primeiro passo para lidar com o vazio. Diante da perda, a cada novo dia, há que se enfrentar a dificuldade do desconhecido, de ter que fazer novas escolhas e ter que construir uma nova vida, diferente da que se havia imaginado. Mas sim, é possível construir uma nova jornada com leveza, entendimento e amor, e este é um convite: para cada leitor reconhecer sua própria e imensa capacidade de se curar, de moldar a própria vida e a própria história. O livro chama o leitor a participar ativamente de uma história compartilhada. É um convite sincero para que cada um possa criar o seu próprio título e reescrever sua própria história. É, na verdade, um livro aberto a ser escrito por muitas mãos: as mãos da Marcella como guia e as de seus leitores por vir. Sua escrita simples permite que uma conexão profunda e uma abertura empática seja cocriada.
Sonho que se sonha só
é só um sonho que se sonha só.
Mas sonho que se sonha junto é realidade.
Raul Seixas
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